Dicas essenciais de como Precificar e ter Lucro no seu Varejo
18 de outubro de 2021Compra ou Venda
15 de junho de 2022Indígenas, mulheres, negros e pequenos artesãos de mercadorias com impacto positivo multiplicam seus espaços no varejo brasileiro.
No meio da Amazônia, debaixo das árvores, que vistas de cima mais parecem um compacto bloco verde, dezenas de pessoas de povos originários, comunidades ribeirinhas e quilombolas levantam todos os dias dispostas a produzir. De alimentos a artefatos de decoração, o potencial da bioeconomia local foi estimado em US$ 7 trilhões pela publicação científica Nature Sustainability (2018). Some a esse montante o valor gerado por tantos outros milhares de brasileiros das demais regiões do País que movem a economia com a fabricação de produtos sustentáveis. Pois é esse mercado, aliado a uma oportunidade única de trazer os princípios ESG para o core do negócio, que as grandes varejistas estão mirando ao abrir os seus marketplaces para o varejo social ou comunitário.
Exemplos de empresas que acompanham essa inovação:
Via, Mercado Livre e Magalu são bons exemplos. Estas três das maiores redes de varejo com operações no Brasil integraram a suas plataformas digitais empresas, marcas e causas que promovem impacto positivo. E assim estão provocando uma revolução no modelo de produção desses microempreendedores sendo positivo tanto para os empreendedores quanto para as macro empresas.
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